Na Usina do Gasômetro

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Guru
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Na Usina do Gasômetro

Mensagem por Guru »

No dia do meu aniversário resolvi sair com um amigo. Era comum sairmos juntos, afinal éramos colegas de turma na faculdade e nos dávamos muito bem. Morávamos em Porto Alegre e resolvemos - como em muitas outras ocasiões - fazer baderna lá em São Leopoldo.

Chegando lá, optamos pelo 356, que não sei se existe nos dias de hoje. Naquela época bombava... Estava tocando uma banda cover do Van Halen, muita gata, muito álcool na cabeça, enfim... <ùsica, rock n'roll e azaração.

Logo no início avistei uma gata loira corpulenta (sim, para quem leu o topico Cuidado com o Vidro Aberto esta é a história do dia em que nos conhecemos!), de cabelos curtos e acompanhada de outra gatona corpulenta e de cabelos ruivos estilo chanel. Dei uma provocada com o olhar, bebi alguma coisa e fui pra pista.

Diante de mim, estava uma mocinha linda, dançava como uma garça e me deu bandeira. Fui. Abracei, girei e apertei a moça. Ela sorriu e disse:; Você é louquinho!'. Seguimos um pouco mais e ela desistiu de mim (será que o álcool estava além dos limites?). Resolvi dar voltas pelo bar, que é pequeno, e quase esbarrei com a loira corpulenta. Pensei: Quem sabe? Segui meu passeio e acabei por bater papo com outra gata, que me descartou em milionésimos de segundos (acho que o álcool estava pra lá de Bagdá). Segui dançando e bebendo, bebendo e dançando. Meu amigo estava na mesma e tinha - pasmem - ficado de olho na ruiva chanel, amiga da loira corpulenta!

Num dado momento, meu amigo se aproximou e disse: Velho, precisamos voltar pra casa. O bar vai começar a esvaziar... Falei pra ele: Então observa!

Fui direto às duas, ruiva e loira, que estavam bem pertinho da gente. Falei no ouvido da loira: Olha, meu amigo e eu temos de ir. Antes, gostaria de falar algumas coisas contigo. Ela disse que a amiga dela estava de olho no meu amigo e que tudo bem, poderíamos bater um papo antes de irmos embora. Falou algo com a amiga (que depois eu soube que era prima dela), que foi em direção ao meu colega, enquanto eu me preparava para a abordagem. Fomos para um canto...

Começamos a nos conversar besteirinhas e o beijo não tardou a chegar. Vem e vai, partimos ambos pra um amasso mais 'caliente'. O clima ia bem, quando meu amigo voltou a insistir: Cara, vamos nessa! Falei: Só mais um pouquinho, que vou me despedir dela! Olhei pra ela e disse: Olha, agora eu vou embora. Abre o zíper pra eu colcoar a mão? Ela me olhou com cara de espanto e... Abriu o zíper da calça!

Meti a mão e senti uma buceta molhadíssima. Nossa, como tinha carne ali dentro! Sei que estava bêbado, mas ainda hoje me lembro da sensação de ter a mão esprimida entre a calça e a buceta daquela loira corpulenta, que estava em pé diante de mim, fazendo barreira com o próprio corpo, pra que ninguém percebesse o que estava acontecendo.

Uns minutos depois, trocamos telefone e prometemos um contato em poucos dias.

Quatro dias depois, conforme combinado, nos encontramos na Casa de Cultura Mário Quintana. Nos cumprimentamos na entrada e fomos subindo, subindo... Lá no terraço, nos apoiamos num dos muros e começamos uma pegada forte. Era evidente o que ambos queriam. O clima estava começando a ferver (eu já não aguentava a força que o pau fazia por debaixo das calças), quando um guarda se aproximou e disse que teríamos de ir pra outro local.

Saimos pela Rua da Praia, sem sabermos bem pra onde ir. Fomos caminhando e conversando. Oram falávamos abobrinhas, ora algo mais picante. A intenção dos dois era evidente e a necessidade de um lugar, urgente.

Avistamos o Gasômetro. Pensei que poderia ser uma boa idéia e sugeri que fôssemos pra lá. Ela topou. Chegando lá, nos deparamos com uma exposição sobre o Holocausto. Imagens fortes já na entrada. Resolvemos subir pela escada. Primeiro andar: luzes e vozes. Segundo andar: luzes. Terceiro andar: tudo escuro e algumas portas abertas!

Não trocamos uma só palavra. Nos dirigimos ao corredor, que estava escuro e paramos na primeira porta. Estava aberta e lá dentro mais escuro. Com minha cintura a forcei em direção à porta. Não percebi a mínima resistência por parte dela, o que me confirmava - àquelas alturas - que aquela tarde seria inesquecível.

Entramos, fechamos a porta. Subitamente a empurrei de encontro à parede. Sua respiração estava ofegante e sua boca pedia a minha. A beijei enérgicamente, ao mesmo tempo em que levantava sua blusa. Que tesão senti quando a vi me ajudando, para livrar-se com mais rapidez de suas roupas!

Beijei e lambi seus seios grandes. Ela passava a língua na minha testa, agarrava minha cabeça com firmeza. Ouvi um gemido delicioso, quando já me preparava para arrancar suas calças. Nesse momento, ela me agarrou e começou a desabotoar minha camisa. Aproveitei, então, pra dar-lhe um mega-beijo. Ela foi ficando agitada, enquanto terminava de tirar minha camisa. Ajudei-a, claro, pois ela estava sendo muito cooperativa até então. Sem a parte de cima e completamente enlouquecidos, já buscávamos pela sala um lugar para nos apoiarmos. Era possível ver apenas uma cadeira. Nada mais.

Ela me olhou e convidou-me pra deitar no chão. Ao mesmo tempo em que fez o convite, já tirou a calça e se jogou abaixo. Eu, que não queria perder nem um minuto, fiz o mesmo.

Ali no chão, ela sentou em cima de mim e começou a cavalgar, tendo meu pau duríssimo batendo nas suas costas. Gemia e passava a mão no meu rosto. Eu, colocava a mão nos seus seios. Que peitões! Ela se levantou um pouco, segurou-me pela parte mais sensível e voltou a sentar. Desta vez, com meu pau alojado em terreno quente. Senti quando a lubrificação da buceta facilitou a entrada do pau e os sucessivos movimentos da loira corpulenta. Por um momento, achei que ela iria explodir de tesão, pois a agitação, a lubrificação e os gemidos eram contagiantes. Meu pau permanecia rígido, quando ela gozou e disse 'Vem!'. Deitou-se no chão, abriu bem as pernas e me olhou. Fui como vai um animal sedento ao pote de água. Mergulhei por sobre aquele corpo belíssimo e pude sentir todo o corpo dela entre meus braços. Segurava firme sua cabeça, enquanto os movimentos de vai-e-vem tomavam força e robustez. Senti uma grande energia correndo entre nós naquele momento. Ambos gozamos relaxadamente. O riso que se seguiu foi espontâneo e inevitável. Tínhamos realizado uma das maiores loucuras que alguém poderia imaginar e tudo sem combinar. Sentíamos que o outro queria, mas em nenhum momento dissemos: 'Vamos procurar um lugar pra transar'. Estava evidente a intenção e o desejo. Isso bastou pra alimentar nossas ações até aquele quarto escuro na Usina do Gasômetro.

Depois disso, seguimos nos vendo a cada 3 dias por um período de 3 meses, aproximadamente.

A curiosidade fica por conta de um encontro ao acaso ocorrido uns 5 anos depois, em que caminhava - muito próximo da minha casa, em Porto Alegre - quando encontrei a loira corpulenta vindo em sentido contrário e batendo papo alegremente com uma funcionária de uma empresa onde eu havia estagiado durante a faculdade e com quem também havia transado! Nós três nos reconhecemos no mesmo instante e ambas disseram: 'Querido!'. eu, sem saber o que fazer e sendo pego de surpresa, disse apenas um 'oi' bem longo e segui o percurso.
Cobra Grande
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Re: Na Usina do Gasômetro

Mensagem por Cobra Grande »

Ahaaa, essa deve ser a loira corpulenta tambem do com o vidro aberto!

Mais excitante esta estoria.
~~~COBRA GRANDE~~~

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