Pois é... imagina isso associado com uma entrada mal focada... :think: :think: :shifty:Euzinha Escreveu:o moço era extremamente bem dotado...
Como você perdeu a sua virgindade?
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Re: Como você perdeu a sua virgindade?
Fala sério... se não houvesse lugar ao sol para todos, Deus teria inventado um guarda sol tamanho XXXL, e não uma camada de ozônio!
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Re: Como você perdeu a sua virgindade?
como assim mal focada?Carol Garcia Escreveu:Pois é... imagina isso associado com uma entrada mal focada... :think: :think: :shifty:Euzinha Escreveu:o moço era extremamente bem dotado...
ele errou o buraco?
era cego?
tava bebado?
Parabéns ao Corinthians que agora já tem Mundial!!!
Se gostou do tópico, por favor agradeça.
Luto Vó
Re: Como você perdeu a sua virgindade?
Deve ser bem xarope ter que recapitular uma pagina virada na vida né Carol? :think:Ferpsilva Escreveu:como assim mal focada?Carol Garcia Escreveu:Pois é... imagina isso associado com uma entrada mal focada... :think: :think: :shifty:Euzinha Escreveu:o moço era extremamente bem dotado...
ele errou o buraco?
era cego?
tava bebado?
Ainda mais um ato sexual frustrado...
Re: Como você perdeu a sua virgindade?
Mas a Carol se vingou a altura shauhsuahsuahsua adooorei
É isso ae poe esses "hôme" no lugar "sô"
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Re: Como você perdeu a sua virgindade?
Creeedo... foi há tanto tempo assim? hahahahahah...dhadynho Escreveu:Não lembro... heheheheheh
Nenhum dos tres, só que eu tava me retorcendo a ele achando que eu tava gostando, entrou tudo "enviezado", como dizia minha bisavó...Ferpsilva Escreveu: como assim mal focada?
ele errou o buraco?
era cego?
tava bebado?
Depende.. pra mim isto serviu muito. Aprendi a nunca mais mentir sobre mim mesma, e por conta disto nunca menti estar gostando de um ato se não estivesse bom. Por isso que em uma vez em que a gente tava debatendo sobre fingir orgasmos, eu disse que só quem se prejudica é a mulher que está fingindo.Margarida Escreveu: Deve ser bem xarope ter que recapitular uma pagina virada na vida né Carol?
Não tenho problemas em lembrar do passado, sempre tiro proveito dele.
Meus amigos homens dizem que morreriam de medo se tivessem que se relacionar comigo.Adi Escreveu:Mas a Carol se vingou a altura shauhsuahsuahsua adooorei
É isso ae poe esses "hôme" no lugar "sô"
Acho que o único que perdeu o medo foi teu primo, mesmo.
Fala sério... se não houvesse lugar ao sol para todos, Deus teria inventado um guarda sol tamanho XXXL, e não uma camada de ozônio!
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Re: Como você perdeu a sua virgindade?
Foi numa noite na praia, no chamado banho 29 porque é realizado no dia 29 de Agosto. O pessoal ia para a praia, geralmente um grupo grande, fazia-se uma fogueira, levava-se comida e bebida, por vezes erva também. A idéia era tomar banho à noite e passar a noite convivendo. Alguns levavam tenda ou abrigo e sacos-cama.
Eu tinha 16 anos, nunca tinha namorado, apenas uns beijinhos no liceu, namoricos... Havia um amigo de um amigo, tinha 21 ou 22 anos, chamava-se João e estudava medicina. Ele era um moço reservado, que não entrava muito nas brincadeiras da malta. Tocava violino e levava a tarde e grande parte da noite a ensaiar. Nessa noite levou o violino com ele. Havia várias tendas montadas e uma era do meu amigo. Uma outra rapariga emprestou-me um saco cama porque eu tinha frio. A certa altura o grupo dispersou, Uns foram ao banho, os outros passear no areal, outros namorar para um local mais reservado, outros em volta da fogueira cantavam e tocavam guitarra. O João afastou-se para tocar violino, estava sozinho e eu fui ter com ele e disse-lhe meigamente:«Jonny, Jonny (assim o chamavam) esta noite podias tocar só para mim...» Ele assim fez e tocou-me uma música húngara. Quando acabou disse-lhe: «é linda, tocas divinamente» e toquei-lhe no braço, ao jeito de uma carícia. Ele guardou o violino e fez.me uma festa no cabelo, demorada, depois no rosto e eu senti-me bastante excitada. Aproximei-me mais dele e comecei a retribuir as carícias no rosto. Então ele aproximou-se mais de mim e começou a beijar-me, primeiro no cabelo, rosto e depois na boca. E eu correspondi e adorei. Depois de vários beijos resolvemos usar a tenda do meu amigo para podermos estar mais à vontade. Eu pensava que iam ser só umas curtes, beijos e carícias. Bom, ele beijou-me, acariciou-me as mamas e o sexo. Pediu-me para acariciá-lo no pénis. Acabou por me despir completamente e a ele também. Confesso que adorei sentir o corpo dele nu, encostado ao meu. Excitou-me muito com beijos e caricias, abriu-me as coxas e beijou-me no sexo. Nunca tinha sentido algo tão bom. Depois cobriu o meu corpo com o dele e tentou penetrar-me. Logo viu que eu me encolhi toda, retraí-me e perguntou surpreso: «tu és virgem?» e eu disse envergonhada que sim. Bom, foi uma confusão: ele explicou-me que se me penetrasse eu perdia a virgindade, se era isso que queria, se tinha a certeza, se eu tomava pílula, se queria que ele usasse preservativo. Bem, eu tomava a pílula e dispensava camisinha, queria sentir tudo e sim era isso que queria. Era o desejo ardente a falar e não o bom-senso. Ele disse-me que tinha de excitar-me mais, ia fazer-me sexo oral para eu ter prazer e ficar bem molhadinha. Tambem me explicou que depois ia provavelmente magoar-me, quando me penetrasse e que podia doer bastante. Colocou-me uma toalha dobrada por baixo do rabinho e fez-me abrir as pernas uma para cada lado. Beijou-me e lambeu-me o sexo, até eu gemer de tanto gostar; ao mesmo tempo introduzia os dedos na minha vagina. Chegou a altura em que me penetrou, e doeu. Eu fiquei menos relaxada e ele forçou-me e doeu. E doeu muito quando fez alguns movimentos giratórios com o pénis na entrada da vagina, O hímen tem de ficar completamente rasgado, explicou-me ele, para não te doer na próxima. Eu sei que te dói, dizia-me ele enquanto me beijava e acariciava o corpo carinhosamente. Doeu muito mais quando ele iniciou o movimento vai e vem, estava tudo dorido, ardia e as lágrimas encheram-me os olhos. Mas eu queria muito saber como era, vê-lo ter prazer e sentir a ejaculação. Demorou alguns minutos que pareceram horas de dores atrozes, ardores intensos. Adorei quando ele se veio, ainda hoje adoro a sensação do homem ejacular dentro de mim. Depois vestimos as roupas de banho para nos irmos lavar ao mar. À luz do isqueiro ele viu que eu tinha sangrado um pouco. Fomos ao mar e ia morrendo: a minha carne ferida foi banhada com água salgada. Urrei de dor e disse-lhe que não aguentava o ardor entre as pernas. Ele trouxe-me ao colo do mar, deitou-me no saco cama e aninhou-se comigo. Adormeci dorida, acordei ainda mais dorida, mas ele tratou-me como uma princesa. Namorámos o resto do Verão (nessa época a escola só recomeçava em Outubro). Durante a semana tive um andar esquisito, de perna aberta. Voltámos a fazer amor 4 dias depois e muitas outras vezes,com muito mais prazer do que dor, Ainda hoje guardo um carinho enorme por este homem e ele por mim!
Eu tinha 16 anos, nunca tinha namorado, apenas uns beijinhos no liceu, namoricos... Havia um amigo de um amigo, tinha 21 ou 22 anos, chamava-se João e estudava medicina. Ele era um moço reservado, que não entrava muito nas brincadeiras da malta. Tocava violino e levava a tarde e grande parte da noite a ensaiar. Nessa noite levou o violino com ele. Havia várias tendas montadas e uma era do meu amigo. Uma outra rapariga emprestou-me um saco cama porque eu tinha frio. A certa altura o grupo dispersou, Uns foram ao banho, os outros passear no areal, outros namorar para um local mais reservado, outros em volta da fogueira cantavam e tocavam guitarra. O João afastou-se para tocar violino, estava sozinho e eu fui ter com ele e disse-lhe meigamente:«Jonny, Jonny (assim o chamavam) esta noite podias tocar só para mim...» Ele assim fez e tocou-me uma música húngara. Quando acabou disse-lhe: «é linda, tocas divinamente» e toquei-lhe no braço, ao jeito de uma carícia. Ele guardou o violino e fez.me uma festa no cabelo, demorada, depois no rosto e eu senti-me bastante excitada. Aproximei-me mais dele e comecei a retribuir as carícias no rosto. Então ele aproximou-se mais de mim e começou a beijar-me, primeiro no cabelo, rosto e depois na boca. E eu correspondi e adorei. Depois de vários beijos resolvemos usar a tenda do meu amigo para podermos estar mais à vontade. Eu pensava que iam ser só umas curtes, beijos e carícias. Bom, ele beijou-me, acariciou-me as mamas e o sexo. Pediu-me para acariciá-lo no pénis. Acabou por me despir completamente e a ele também. Confesso que adorei sentir o corpo dele nu, encostado ao meu. Excitou-me muito com beijos e caricias, abriu-me as coxas e beijou-me no sexo. Nunca tinha sentido algo tão bom. Depois cobriu o meu corpo com o dele e tentou penetrar-me. Logo viu que eu me encolhi toda, retraí-me e perguntou surpreso: «tu és virgem?» e eu disse envergonhada que sim. Bom, foi uma confusão: ele explicou-me que se me penetrasse eu perdia a virgindade, se era isso que queria, se tinha a certeza, se eu tomava pílula, se queria que ele usasse preservativo. Bem, eu tomava a pílula e dispensava camisinha, queria sentir tudo e sim era isso que queria. Era o desejo ardente a falar e não o bom-senso. Ele disse-me que tinha de excitar-me mais, ia fazer-me sexo oral para eu ter prazer e ficar bem molhadinha. Tambem me explicou que depois ia provavelmente magoar-me, quando me penetrasse e que podia doer bastante. Colocou-me uma toalha dobrada por baixo do rabinho e fez-me abrir as pernas uma para cada lado. Beijou-me e lambeu-me o sexo, até eu gemer de tanto gostar; ao mesmo tempo introduzia os dedos na minha vagina. Chegou a altura em que me penetrou, e doeu. Eu fiquei menos relaxada e ele forçou-me e doeu. E doeu muito quando fez alguns movimentos giratórios com o pénis na entrada da vagina, O hímen tem de ficar completamente rasgado, explicou-me ele, para não te doer na próxima. Eu sei que te dói, dizia-me ele enquanto me beijava e acariciava o corpo carinhosamente. Doeu muito mais quando ele iniciou o movimento vai e vem, estava tudo dorido, ardia e as lágrimas encheram-me os olhos. Mas eu queria muito saber como era, vê-lo ter prazer e sentir a ejaculação. Demorou alguns minutos que pareceram horas de dores atrozes, ardores intensos. Adorei quando ele se veio, ainda hoje adoro a sensação do homem ejacular dentro de mim. Depois vestimos as roupas de banho para nos irmos lavar ao mar. À luz do isqueiro ele viu que eu tinha sangrado um pouco. Fomos ao mar e ia morrendo: a minha carne ferida foi banhada com água salgada. Urrei de dor e disse-lhe que não aguentava o ardor entre as pernas. Ele trouxe-me ao colo do mar, deitou-me no saco cama e aninhou-se comigo. Adormeci dorida, acordei ainda mais dorida, mas ele tratou-me como uma princesa. Namorámos o resto do Verão (nessa época a escola só recomeçava em Outubro). Durante a semana tive um andar esquisito, de perna aberta. Voltámos a fazer amor 4 dias depois e muitas outras vezes,com muito mais prazer do que dor, Ainda hoje guardo um carinho enorme por este homem e ele por mim!